DESCONSTRUINDO O MITO DO USO DE HORMÔNIOS EM AVES DE CORTE

Resumo

Introdução: Com passar dos anos é notável a célebre sequência de conquistas estabelecidas pelo trabalho conjunto de melhoramento dos genes e atributos físicos as aves, melhorando índices no ganho de peso, estrutura corporal, altura, menor percentual de gordura e precocidade ao abate, essas são as vitórias acompanhadas pelo extenso trabalho de melhoria genética adjunto a vários estudos e pesquisas.Os animais selecionados e aptos para produção são submetidos a alimentação concentrada e rica em nutrientes, com adequados percentuais de proteínas equilibrados com grãos de soja e milho. Sob a perspectiva histórica houve grande evolução biológica e genética, desenvolvida, estudada e melhorada pelos cientistas no enriquecimentos estrutural dos genes com desígnio de melhorar os traços genéticos hereditários de uma população aviária. Objetivo: Assim o trabalho teve como objetivo mostrar através da revisão de artigos e estudos que frangos industriais não são submetidos a nenhum tipo de hormônio para acelerar seu tempo de abate e desempenho produtivo. Metodologia: A pesquisa foi realizada através de uma inspeção de literatura, para análisar e explanar o conteúdo através de fontes confiáveis, e assim confeccionar um trabalho com a finalidade de desmistificar e expor estes resultados da pesquisa, na disciplina do curso de engenharia agronômica. Resultados: Observou-se que o desenvolvimento das aves se da pelo melhoramento genético em conjunto com controle da sanidade animal e excelência  nutricional, a junção desses pilares garante todo potencial que a produção avícola pode alcançar, favorecendo o produtor com ótima conversão alimentar, capaz de gerar uma rede produtiva estável. Conclusão: Pode-se concluir que a produção de carne de frango apresenta controle de inspeção e fiscalização qualificada na segurança alimentar, conforme foi resignado os padrões da lei que proíbem qualquer utilização de hormônios na produção avícola.