SAÚDE, PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS DE UNIVERSITÁRIOS
Palavras-chave:
Substâncias psicoativas, Saúde, Atividade física, UniversitáriosResumo
Introdução: Parte da população consome substâncias psicoativas por diversas razões, desencadeando inúmeros problemas ligados à saúde. Em contrapartida, a prática de atividades físicas, tem se apresentado como importante medida para a melhoria da saúde, especialmente entre universitários. Assim, torna-se importante, coletar informações a esse respeito, entre os universitários, buscando possíveis relações. Objetivo: Desta forma, esta pesquisa tem como objetivo avaliar o tipo de atividade física (vigorosa ou moderada), a percepção da saúde e níveis de consumo de substâncias psicoativas entre universitários, de uma instituição de ensino superior, de uma cidade do interior paulista. Metodologia: Para tanto, este estudo exploratório, de caráter descritivo longitudinal, de natureza quali-quantitativa, ainda em desenvolvimento, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, conforme Parecer Consubstanciado n. 5.448.288, contou com a participação de 34 universitários, de ambos os sexos, da área da saúde, que aceitaram responder, voluntariamente, os instrumentos de pesquisa: IPAQ, SF-36 (versão curta) e ASSIST. Resultados: Os dados coletados até o momento, foram analisados e expostos na forma de porcentagem e apontam que em relação a percepção da saúde, 41,2% dos universitários, consideram muito boa, 35,3% boa, 11,8% regular e 11,7% ruim. Sobre a realização de atividades físicas vigorosas, pelos universitários, em dias na semana, 11,8% realizam todos os dias, 29,4% cinco, 14,7% até três, 14,7% um e 29,4% raramente ou nunca. Já sobre as atividades físicas moderadas, 8,8% todos os dias, 2,9% seis, 32,4% cinco, 5,9% quatro, 11,8% três, 8,8% dois, 11,8% um e 17,6% nenhum. A respeito do consumo de substâncias psicoativas, 88,2% dos universitários relataram que não utilizam, enquanto 11,8% usam. Conclusão: Dentre os universitários, da área da saúde analisados, pode-se observar que grande parte percebe sua saúde num nível classificado como muito bom e bom, praticam atividades físicas vigorosas e moderadas, e ainda, um número bastante expressivo não utilizam substâncias psicoativas.
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