ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM AO PACIENTE APÓS MORTE ENCEFÁLICA

Autores

  • Ane Caroline de Paula LIMA Centro Universitário de Santa Fé do Sul - Unifunec
  • Camila Yane Rodrigues NEVES Centro Universitário de Santa Fé do Sul - Unifunec
  • Estéfane Aparecida da SILVA Centro Universitário de Santa Fé do Sul - Unifunec
  • Marcia Pereira RIBEIRO Centro Universitário de Santa Fé do Sul - Unifunec
  • Mariane Silva BARBOSA Centro Universitário de Santa Fé do Sul - Unifunec
  • Carla Renata Oliveira ALMEIDA Centro Universitário de Santa Fé do Sul - Unifunec

Palavras-chave:

Morte encefálica, Assistência da enfermagem, Doação de órgãos

Resumo

Introdução: O presente estudo tem como tema a morte encefálica e a importância de se diagnosticar a morte encefálica, bem como os cuidados prestados pela enfermagem aos pacientes e familiares. Objetivos: Conceituar a morte encefálica; identificar os critérios para determinar morte encefálica; compreender os cuidados da enfermagem em pacientes em caso de morte encefálica; identificar a possibilidade de doação e transplante de órgãos, após morte encefálica. Metodologia: O presente trabalho tem como metodologia a pesquisa descritiva bibliográfica. Resultados: A suspeita surge quando o paciente com lesão neurológica grave, vítimas de traumatismo crânio-encefálico e acidente vascular cerebral, por exemplo, não responde positivamente a nenhum tratamento. Se torna necessário sete exames clínicos, entre esses testes que verificam se o paciente apresenta alguma reação de tosse, movimentação facial ou deglutição quando estimulado, se as pupilas reagem quando expostas à luz e se o corpo demonstra reação à dor. Esses exames devem ser feitos em intervalos de tempo. No caso de pacientes com idade acima de 02 anos, têm que ser realizados duas vezes, num intervalo mínimo de 6 horas. Quando o resultado dos exames clínicos dá positivo, deve ser feito um exame complementar, pode ser um doppler transcraniano, um eletroencefalograma ou uma arteriografia. Quando os exames são concluídos e chega ao diagnóstico de morte encefálica, o horário do último exame realizado será o horário de óbito. Conclusão: Dada a confirmação é da responsabilidade médica notificar a família do paciente. Depois do diagnóstico a junta médica deve preencher o atestado de óbito em duas vias, o qual uma para o conselho de ética médica da instituição e a outra anexada ao prontuário do paciente. Se o mesmo não for doador de órgãos ele estará liberado para o funeral do mesmo. Se for doador ele ficará na instituição, para que os órgãos sejam doados.

 

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Publicado

2022-11-10

Como Citar

LIMA, A. C. de P. ., NEVES, C. Y. R. ., SILVA, E. A. da ., RIBEIRO, M. P. ., BARBOSA, M. S. ., & ALMEIDA, C. R. O. . (2022). ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM AO PACIENTE APÓS MORTE ENCEFÁLICA. ANAIS DO FÓRUM DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNIFUNEC, 13(13). Recuperado de https://seer.unifunec.edu.br/index.php/forum/article/view/5814

Edição

Seção

CIÊNCIAS DA SAÚDE E BIOLÓGICAS