ESCOLA DA INTELIGÊNCIA PROPOSTA POR AUGUSTO CURY: PERSPECTIVAS SOCIOEMOCIONAIS

Resumo

Introdução: A Escola da Inteligência (EI) se apresenta como estudo de interesse às propostas vinculadas à formação plena do educando, por meio de disciplina de cunho socioemocional, fundamentada na teoria da Inteligência Multifocal, pautada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A partir desses dizeres questiona-se as principais contribuições da EI ao indivíduo em fase escolar básica em sua formação plena e o desenvolvimento socioemocional do discente pode refletir na tomada de decisões e na certeza de suas escolhas e possíveis consequências futuras. O estudo se justifica por meio da necessidade socioemocional evidenciada nas constantes buscas por melhorias, voltadas à redução da violência nas instituições escolares, suicídios, bullying e, sobretudo, no aprimoramento das relações interpessoais, por meio das conexões humanas. Objetivo: O objetivo do presente estudo é contribuir com a formação plena do discente no desenvolvimento humano, com o intuito de atingir meios evolutivos à inteligência socioemocional, no enfrentamento aos desafios da vida, bem como o amadurecimento da autoconfiança e do autocuidado, para que seja possível desenvolver sadiamente, o convívio entre as pessoas. Metodologia: Na tentativa de responder às indagações suscitadas no decorrer do estudo foi necessário o desenvolvimento de um levantamento bibliográfico por meio de Revisão Bibliográfica, em análises à distintas produções intelectuais acadêmicas. Resultados: Os resultados revelam benefícios aos ideais da EI, na construção cidadã do discente no ambiente escolar, melhora nos relacionamentos interpessoais, conhecimento de si mesmo na compreensão intrapessoal, em especial, na transformação educativa, a partir de uma metodologia única, que possui alicerces de caráter humanista, que oportuniza aos envolvidos, estímulo à aprendizagem, harmonia e respeito mútuo, além da possível humanização aos problemas de baixo rendimento escolar e conflitos. Conclusão: Contudo, os estudos não se findam, mas vislumbram possíveis pesquisas futuras, a partir de lacunas ou novas descobertas do aprimoramento das relações humanas.